Rio de Janeiro, Brasil

Após três anos de crescimento e desinflação consolidada, a economia brasileira deve enfrentar desafios importantes. Boa parte dos obstáculos que antevemos são consequências das políticas econômicas dos últimos anos que fortaleceu o PIB. A seguir, compartilhamos nossas perspectivas para as principais classes de ativos brasileiras em 2025.

Principais destaques

Taxas projetadas

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Ao iniciarmos o novo ano, a expectativa é que a taxa Selic comece em 12% ao ano ou próxima desse patamar, com a previsão de que as altas de juros persistam até pelo menos o primeiro semestre de 2025. Para um horizonte de três anos, após a divulgação de um pacote de controle de gastos que não atendeu às expectativas do mercado, a taxa projetada no mercado futuro já se aproxima de 14%.

Ativos indexados à inflação

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Os ativos indexados à inflação sofreram um duro ajuste de taxas para cima e costumam desempenhar negativamente contra o CDI enquanto o ciclo de alta de juros se desenvolve. Historicamente, as taxas de juros reais de 7% têm apresentado retornos superiores ao CDI para quem manteve essas posições por pelo menos quatro anos.

Alocação neutra

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Com a perspectiva de juros mais altos por mais tempo, o mercado brasileiro de ações deve seguir sofrendo a concorrência de taxas de juros mais altas e apresentar a mesma dificuldade de desempenho que apresentou em 2024. Portanto, a alocação em renda variável não é uma prioridade nesse momento e entramos 2025 com alocação neutra.

Duas pessoas com um jogo

O ano à frente

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Year Ahead 2025

O forte desempenho dos mercados e a resiliência da economia global fizeram desta década “Os Novos Anos 20”. O que vem a seguir? Analisamos os principais temas que moldarão a próxima etapa desta década com a última edição do nosso relatório.

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