América Latina além do comércio global
UBS Wealth Management Chief Investment Office White Paper
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Sob as atuais condições globais, é improvável que a América Latina consiga trilhar seu caminho para o desenvolvimento econômico através das exportações, como ocorreu na maior parte nos anos 2000. A região precisa procurar e cultivar fontes domésticas de crescimento futuro. Sua demografia é favorável e a região está investindo mais do que seus pares de mercados emergentes em campos como saúde e educação - mas tudo isso ainda tem que se traduzir em melhores resultados.
Taxa estimada de crescimento da população em idade ativa 2015-2025
Taxa estimada de crescimento da população em idade ativa 2015-2025
População em idade ativa de 15 a 65 anos de idade
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América Latina
![Developed world](/global/pt/wealth-management/our-approach/cio-publication/_jcr_content/mainpar/toplevelgrid/col1/innergrid/xcol2/textimage/image.580.jpg/1524054453236.jpg)
Países desenvolvidos
Ranking de desenvolvimento humano
Ranking de desenvolvimento humano
Quanto mais baixo for o índice, mais alto o deselvolvimento humano
![Human development rank](/global/pt/wealth-management/our-approach/cio-publication/_jcr_content/mainpar/toplevelgrid/col2/innergrid/xcol1/textimage/image.580.jpg/1524055524823.jpg)
A produtividade na América Latina deve ser auxiliada pelo fortalecimento das instituições, condições de negócios mais amigáveis e um ambiente relativamente positivo para o empreendedorismo e inovação pela implementação de padrões mundiais. No entanto, a região vai levar tempo para enfrentar seus problemas, em particular a sua grande economia informal e inúmeras questões de segurança pública. Também tem níveis de poupança e investimento baixos que explicam os seus mercados de capitais domésticos pouco profundos. Como resultado, a região tem infraestrutura insuficiente, ineficiente e de má qualidade, que se transformou em um grande calcanhar de Aquiles econômico.
Controle de corrupção
Controle de corrupção
Índices: -2.5 (fraco) a 2.50 (forte)
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Qualidade da infra-estrutura
Qualidade da infra-estrutura
Qualidade geral da infra-estrutura (7 máximo). Os agregados regionais são ponderados pelo PIB.
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América Latina
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Países desenvolvidos
Do ponto de vista do investimento, os ativos financeiros latino-americanos têm tido desempenho melhor do que a maioria dos outros países nos últimos 20 anos. O fim da hiperinflação, a implementação da política de meta de inflação e os regimes cambiais flutuantes ajudaram a estimular o crescimento e a reduzir as vulnerabilidades. O foco em inflação baixa e prudência fiscal deve continuar nos próximos anos. O desenvolvimento da indústria financeira da América Latina deve resultar em maiores oportunidades de diversificação e obtenção de retornos atraentes.